ROBERT TAYLOR
Spangler
Arlington Brugh, com nome artístico Robert Taylor (Filley, Nebraska, 5 de agosto de 1911
– 8 de junho de 1969)
foi um ator estadunidense.
Era filho único do Dr. Spangler Andrew
Brugh, um médico, e de sua esposa, Ruth Stanhope
Brugh. Quando jovem, Spangler Arlinghton era tímido e muito estudioso, e
estudava violoncelo. Muitas vezes, acompanhava o pai
nas visitas domésticas que fazia como médico e assistia todo o seu trabalho -
desde partos até amputações - monstrando-se muito
interessado na profissão de Hipócrates. As amigas da mãe faziam
comentários sobre sua beleza, e ela lhes dizia que estava determinado a manter
o jovem Arlinghton "puro" e "melhor do que os outros
meninos", e sempre repetia: "Mostre-me o que um menino de doze
anos é, e eu lhe mostrarei o que ele será pelo resto de sua vida".
No tempo em que cursava a universidade, Arlinghton já atingira a 1m80 de altura, sendo dotado de esplendorosos olhos azuis e belos cabelos castanhos escuros. Sua bela aparência e habilidade no tênis, além de outros esportes, lhe valeram grande popularidade. Esforçou-se por superar seus problemas de fala, e acabou por se dar muito bem como orador, com uma voz muito boa e bem articulada.
Graduando-se em 1929, decidiu tornar-se médico como seu pai, matriculando-se no Colégio Doane, a contragosto da mãe, que o queria nas lições de violoncelo. Vencido pela determinação da mãe, Arlinghton estudou música, e logo foi transferido para o Colégio de Pamona, em Claremond, na Califórnia. Sua mãe o acompanhou durante a trajetória, determinada que o jovem Arlinghtom se tornasse um artista, fosse como fosse.
Mas quando chegou a Pamona, foi levado a
estudos de arte dramática. Popular entre as garotas, sua boa aparência atingira
o ápice, e todas queriam namorá-lo. Fez parte integrante de um grupo de teatro
do colégio, participando de numerosa peças, entre as quais Camille(profético!)
e Journey's End. Logo, um tal de Ben Piazza, um caçador de talentos da Metro-Goldwyn-Mayer(MGM),
lhe fez uma proposta de teste ao vê-lo numa atuação teatral, mas de início o
jovem Arlinghton não se empolgou, pois queria terminar seus estudos e pegar o
seu diploma em 1933. Piazza pediu-lhe então que o
procurasse mais tarde.
Formado, o jovem Arlighnton ambicionava
ser ator profissional, para isso, matriculou-se na Escola Dramática Neely
Dixon, que preparava atores para Hollywood. Porém, o pai ficou doente, vindo
a falecer em outubro de 1933, sem chegar a conhecer as glórias do filho na meca
do cinema. Logo, a mãe e o filho se mudaram para a Califórnia.
O primeiro teste e o nome artístico
Continuando os estudos em Neely Dixon,
conseguiu um teste cinematográfico nos estúdios de Samuel Goldwyn, que não resultou em nada.
Acidentalmente, despertou a atenção de Oliver Tinsdell, um instrutor dramático
da MGM. Trabalhou arduamente com Tinsdell e, em fevereiro de 1934,
foi premiado com um contrato de sete anos com a MGM, começando com 35 dólares
por semana, com escala prevista para aumentos periódicos.
Logo, surgiu a necessidade de um nome
artístico para o novo ator. Ida Kiverman, secretária particular e braço direito
de Louis B. Mayer, sugeriu Robert Taylor. A
mãe - muito vaidosa - queria que fosse Robert Stanhope. Porém, prevaleceu a
vontade de Mayer, e Robert Taylor foi o nome escolhido e mantido.
Os primeiros filmes
Nos estúdios, ninguém ignorava as pequenas
possibilidades e o limitado talento do novo contratado, que tinha a seu favor
um fato muito importante - fotografava excepcionalmente bem. Antes de arriscar
um empréstimo à velha Fox,
que necessitava de um ator jovem para fazer o namorado de Mary Carlisle, em Receita
para a Felicidade/Handy Andy, em 1934, com o excelente Will Rogers, de quem Bob (apelido de
Robert) Taylor diria mais tarde, que ele foi, em sua típica maneira americana,
muito bondoso para com ele, e bastante encorajador.
Na MGM, logo vieram O Tesouro
Enterrado/Buried Loot, em 1935; Especialistas em
Amor/Society Doctor, 1935; Cadetes do Ar/West Point of The Air,
1935; O Cruzador Misterioso/Murder in the Fleet, também de 1935, onde se
firmou em definitivo como o ídolo de todas as moças, recebendo um volume de
cartas de fãs que já ultrapassavam Clark Gable, o que provava que ele estava
agradando. Na ocasião, Robert Taylor já ganhava 450 dólares por semana. Veio
então Melodia da Broadway de 1936/Broadway Melody of 1936, em 1936.
Nesta altura, a Universal Pictures
estava a procura de um jovem e atraente ator, que pudesse com profundidade dar
convicção ao papel de um médico em Sublime Devoção/Magnificent Obsession,
versão cinematográfica do romance de Lloyd C. Douglas (o mesmo autor de O
Manto de Cristo (pt) - O Manto Sagrado (br)). A grande Irene Dunne, estrela do filme, concordou em
tê-lo como galã, e passou a ser considerada como sua madrinha no cinema. Isto
provocou uma avalanche de cartas para Bob, que aumentaram tanto que os
executivos de Culver City, onde
ficavam os estúdios da Metro, perceberam que tinham um importante novo astro
nas mãos.
O galã das maiores estrelas
Entre 1936 e 1939,
Robert Taylor atuou ao lado de algumas das maiores estrelas de Hollywood: Janet Gaynor em Garotas do
Interior/Small Town Girl (1936); Loretta Young em O Amor É Assim/Private
Number (1936); Barbara Stanwyck
em A Mulher que Eu Amo/His Brother's Wife (1936) e A Força do
Coração/This Is My Affair (1936); Joan Crawford em Mulher Sublime/The
Gorgeous Hussy (1937); Greta Garbo em A
Dama das Camélias/Camillie (1937); Jean Harlow em Seu Criado,
Obrigado/Personal Property (1937); Myrna Loy em Noite Feliz/Lucky Night
(1939); e Hedy Lamarr em Flor dos Pântanos/Lady of
the Tropics (1939).
A Dama das Camélias e Greta Garbo
Em razão dos trajes de época lhe caíram
muito bem em Mulher Sublime, Louis B. Maye] e Irving Thalberg, chefes de
produção da MGM, acharam que já era chegado a hora dele contracenar com a
divina Greta Garbo. E isso aconteceu em A Dama
das Camélias, filme dirigido por George Cukor. Taylor esteve impecável como
Armand Duvall, o ardente apaixonado de Marguerite Gautier.
Dizem que foi Greta Garbo que o escolhera
como galã, mas não foi bem isso. O que Mayer e Thalberg queriam mesmo era que o
filme desse dinheiro e, para isso, nada melhor que reunir sua maior estrela, e
o novo ator, cujo nome crescia a cada dia como uma das mais fortes rendas de
bilheteria, e acertaram em cheio. Camille foi um dos campeões de
bilheteria da década de 1930,
e o segundo grande sucesso da carreira de Robert Taylor, valendo à Garbo a sua
segunda indicação para o prêmio da Academia, na
categoria de melhor atriz.
Barbara Stanwyck
Virginia Bruce, então em processo de
divórcio com John Gilbert,
foi a primeira sophisticated lady a ensinar Robert Taylor como se livrar
da ascendência da mãe. Depois de alguns meses, o romance com a loura atriz
terminou, pois a MGM insistia para que não houvesse casamento, uma vez que o
público feminino preferia ver o novo ídolo com a imagem de
"disponível".
Bob contracenou com Barbara Stanwyck durante as filmagens de A
mulher do meu irmão, mas eles já se conheciam pessoalmente, apresentados
por Zeppo Marx, sócio de Stanwyck numa fazenda
de criação de cavalos.
Ele, estava completamente desimpedido, e
ela, em processo de divórcio com Frank Fay. Barbara havia passado por grandes
dificuldades e era, em muitas coisas básicas, o oposto de Bob. Faltava-lhe uma
sólida educação, havia perdido os pais muito cedo, e viera para Hollywood via Broadway. A Metro continuava a desaprovar
qualquer idéia de casamento, e assim o namoro entre Barbara e Bob se estendeu
por três anos, resultando em casamento somente em maio de 1939.
A sinceridade de suas cenas românticas em A
Mulher do Meu Irmão e A Força do Coração era inequívoca, e emocionou
os fãs. Quando indagada pelos repórteres, Barbara foi positiva na resposta: "O
rapaz tem muito que aprender, e eu tenho muita coisa a ensinar". Dela,
Bob disse: "Jamais encontrei em Nebraska uma mulher como Barbara".
A década de 1940
Em 1940,
Robert Taylor alcançou um dos seus maiores sucessos, num filme que ele havia
considerado o melhor que havia feito, e no qual teve o seu desempenho
preferido, A Ponte de Waterloo,
sob a direção de Mervyn LeRoy. Vivien Leigh, que dois anos antes tivera um
papel menor em um outro filme de Bob, Um Ianque em Oxford/A Yank at Oxford,
de Jack
Conway, tivera seu nome creditado antes do dele, devido ao resultado
recente do magnífico triunfo de ... E o Vento Levou/Gone With the Wind,
em 1939.
Foi neste filme em que Robert Taylor
apareceu com os caprichados bigodinhos que tão bem o identificaram em outros
filmes posteriores, embora vez ou outra, os raspasse caso o papel exigisse,
como Gentil Tirano/Billy The Kid, em 1941,
seu primeiro western.
Em 1942,
Bob contracenou com Lana Turner, em Estrada
Proibida/Johnny Eager, e onde teve uma de suas melhores interpretações,
além de um de seus grandes sucessos comerciais, claro, com o apoio natural da
atração que lana representava na época, como o maior símbolo sexual do cinema.
Mas quem levou a melhor neste filme de Mervyn Le Roy foi Van Heflin, que abiscoitou o Oscar de melhor ator coadjuvante, por seu
desempenho no filme.
Combatente da II Guerra Mundial
Para horror de sua mãe e da esposa
Barbara, Bob resolveu se alistar como piloto civil durante a II Guerra Mundial, interesse despertado
durante as filmagens de Supremo Comando/Flight Command, em 1940. Em
pouco tempo, estava pilotando seu próprio avião.
Em 1943
fez dois filmes sobre operações bélicas: As Pontes do Inferno/Stand By
Action e A Patrulha de Bataan/Bataan. No mesmo ano, como piloto
civil, alistou-se no corpo aéreo da marinha e, comissionado a tenente, solicitou que o escalassem para
serviços de combate. Todavia, pelos seus 32 anos, foi considerado muito velho e
foi recusado. O aproveitaram, porém, como instrutor de vôo, e por ter
experiência em Hollywood, orientou o trabalho de diversos filmes sobre
treinamentos, desligando-se do serviço ativo em 1946.
Volta à vida civil
Retornou a Hollywood em 1946, atuando ao lado de Katharine Hepburn em Correntes
Ocultas/Undercurrent, filme considerado razoável, quando ele precisaria de
algo melhor para se recuperar dos três anos passados longe dos estúdios e do
público.
O casamento de Bob e Barbara já não ia bem
também, e raramente passavam o tempo juntos, pois ele ficava tanto tempo com os
amigos como uma fuga pelo desgosto de seu último filme, caçando, pescando,
e dirigindo motocicleta, o que
abateu tanto a esposa quanto a mãe, que ainda tentava interferir em sua vida. A
propósito, Barbara Stanwyck
e Ruth Stanhoope jamais se gostaram.
Outros filmes foram feitos com Robert
Taylor entre 1946 e 1950,
porém nenhum que tivesse o grande impacto que servisse para a recuperação de
seu prestígio anterior.
Lábios que Escravizam/The Bribe (1949), com Ava Gardner, com
quem teve um romance fora das telas, e ainda no auge da beleza, foi um razoável
exemplar mediano de clássico noir. Sua
co-estrela seguinte foi a jovem Elizabeth Taylor, então com 17 anos de
idade. Uma história divertida revelou que ela o excitava tanto durante suas
cenas de amor de Traidor/Conspirator, em 1950, que ele ordenou ao cameraman
que o fotografasse da cintura para cima.
Divórcio, outros filmes, novo casamento
Em 1950, enquanto estava na Itália estrelando o épico religioso Quo
Vadis, cujas as filmagens duraram sete meses, sob a direção de Mervyn
LeRoy, em Hollywood os rumores sobre o seu divórcio enchiam as colunas de fofocas e
jornais. Realmente, algo estava no ar, quando estourou de vez a notícia da
"outra" com quem Bob Taylor se envolvera em Roma,
a estrelinha italiana Lia de Leo, com uma diminuta participação no filme
(identificada como a pedicure chutada por Nero
(Peter Ustinov) na primeira cena em que este
aparece, na seqüência em que personagem de Taylor, o General Marcus Vinícius,
tem uma audiência com o imperador, que canta e proclama seus versos, enquanto
uma escrava faz suas unhas).
Barbara largou tudo e tomou o primeiro
avião para Roma. Encontrou tudo bem, uma vez que a ninfeta já havia sido
descartada por Bob. Todavia, foi confirmada in loco a infidelidade do
marido, e Barbara entrou com uma ação de divórcio tão logo regressassem aos
Estados Unidos e, no início de 1951, estavam legalmente
separados.
Após o divórcio, Bob teve rumorosos casos
com mulheres, mas esse aspecto era mantido sob estrita privacidade, e sua vida
sempre foi livre de escândalos. Seu cavalherismo e sua afabilidade para com o
belo sexo, o fruto da vida anterior e da inflluência materna, mantinham-no fora
das manchetes picantes.
Um dos casos de Bob foi com a atriz Eleanor Parker, então uma bela jovem de 31
anos, que se apaixonou por Bob Taylor. Contracenaram em três filmes como par
romântico: Seu Nome e Sua Honra/Above the Beyound (1953); Vale dos
Reis/Valley of the Kings (1954); e Sangue Aventureiro/Many Rivers to
Cross (1955). Foi durante as filmagens desta última película que Robert
Taylor, em 1955, se casou com Ursula Thiess. Eleanor
Parker recebeu a noticia com tristesa e decepção, uma vez que ainda nutria
esperanças de casar com ele. Mas Bob a via como uma "outra Barbara
Stanwyck.
Com Ursula Thiess, que era divorciada do
diretor alemão George Thiess, e mãe de dois filhos, Bob a tinha como o tipo
ideal de mulher para casar. Depois de uma carreira como modelo fotográfico, ela
virou atriz. Foi uma união feliz, e que deixou Bob sossegado e responsável. Com
ela, Bob Taylor adorava viver em seu rancho, em Mandeville Canyon, e
ainda tinha uma bela mansão, e alegre e feliz, criava galinhas, cuidava da plantação, e cavalgava
ao lado da esposa. Sentia-se um rei em companhia de Ursula, de seus filhos, e
dos filhos que ela lhe dera - Tery (1955) e Tessa (1959) - levando uma vida
muito sadia.
Na década de 1950, Taylor se especializou
também em filmes de western/faroeste, onde se destacaram A Bela e o
Renegado/Ride Vaquero (1953); A Última Caçada/The Last Hunt (1956); Irmão
contra Irmão/Saddle in the Wind (1958); Duelo na Cidade Fantasma/The Law
and the Jake Wade (1958); O Mensageiro da Morte/The Hangman (1959);
e Pistolas do Sertão/Cattle King (1963).
Robert Taylor ainda foi o protagonista de filmes épicos, como Quo Vadis
(1951); Ivanhoé, o Vingador do Rei/Ivanhoe (1952); Os Cavaleiros da
Távola Redonda/Kinights of the Round Table (1954); e 'A Coroa e a
Espada/Quentin Durward (1954).
Últimos anos
Robert Taylor foi contratado da
Metro-Goldwyn-Mayer por 25 anos ininterruptos (derrubando os 24 anos de Clark Gable). Ao expirar o prazo de seu
último contrato com a MGM, fez nos estúdios de Culver City um thriller criminal razoavelmente bom, A
Bela do Bas-fond/Party Girl, em 1958, sob direção de Nicholas Ray.
Em 1959,
Taylor decidiu corajosamente ingresar na televisão, onde atuou como protagonista na
série The Detectives, na ABC,
interpretando o Capitão Matt Holbrook, que foi um sucesso imediato e total.
Tranferiu-se para o canal NBC para fazer Robert Taylor's
Detectives, variação do tema anterior, e co-estrelado pelo iniciante Adam West.
Em 1964
voltaria a contracenar com Barbara Stanwick no filme de horror The Night Walker.
De 1966
a 1969, atuou ainda na televisão como
anfitrião e astro ocasional em Death Valley Days, função que ele recebeu
do amigo Ronald Reagan,
que deixou a televisão para ingresar na política, onde se elegeria governador do estado da Califórnia, em
1966.
Participou em filmes de televisão como
astro convidado, na série Hondo, e também no western A Volta
do Pistoleiro/Return of the Gunfighter (1966), para a MGM-TV, que marcou
sua volta a Culver City, para uma despedida deifinitiva.
Entre 1964
e 1968, fez seus últimos filmes nos Estados
Unidos e na Europa, nenhum porém com boa
representividade para a carreira em declínio, consciente de que seus bons
tempos já haviam passado.
Fumante inveterado, Bob consumia três
maços de cigarros por dia, e a isso foi atribuído o câncer que o atacou nos pulmões.
Diagnosticado o mal, teve extirpado o pulmão direito, em outubro de 1968.
Abandonou o fumo, deixou de beber e passou a dormir mais cedo. Mas aí já era
tarde demais. A doença continuou a progredir e o consumia rapidamente. Na primavera estadunidense de 1969, a
deterioração era generalizada, e em 8 de junho do mesmo ano, Robert Taylor, um
dos mais carismáticos galãs do cinema, morria no St. John's Hospital de Santa Monica, na Califórnia, aos 57 anos de
idade.
Não obstante os estragos que o câncer
havia lhe causado aos pulmões, ocasionando indescritíveis agonias durante seu
último ano de vida, ele enfrentou o fim com resignação e coragem.
No necrológio feito durante os funerais, disse
Ronald Reagan: "Talvez cada um de nós tenha sobre ele lembranças
próprias e diferentes, porém, de alguma forma, todas elas nos levam a um homem
fino, delicado, e gentil".
Filmografia
- 1934 - Handy Andy
(br: Receita para Felicidade)
- 1935 - Buried Loot
(br: Tesouro Enterrado)
- 1935 - Society Doctor
(br: Especialistas de Amor)
- 1935 - West Point of the
Air (br: Cadetes do Ar)
- 1935 - Magnificent
Obsession (br: Sublime Obsessão)
- 1935 - Broadway Melody of 1936 (br: Melodia da Broadway de 1936)
- 1936 - His
Brother's Wife (br: A Mulher de Meu Irmão)
- 1936 - Private
Number (br: O Amor É Assim)
- 1936 - A Small Town Girl (br: Garotas do Interior)
- 1936 - The Gorgeous Hussy (br: Mulher Sublíme)
- 1937 - Camille (br: A Dama das
Camélias)
- 1937 - This
Is My Afair (br: A Força do Coração)
- 1937 - Broadway Melody
1938 (br: Melodia da Broadway 1938)
- 1938 - Three Comrades (br: )
- 1938 - A Yank at Oxford
(br: Um Ianque em Oxford)
- 1938 - The Cross Roars
(br: Fibra de Campeão)
- 1939 - Stand up the
Fight (br: Amor de Espião)
- 1939 - Lucky Night
(br: Noite Feliz)
- 1939 - Lady
of the Tropics (br: Flor dos Trópicos)
- 1939 - Remember?
- 1940 - Flight Command
(br: Supremo Comando)
- 1940 - Waterloo Bridge (br: A
Ponte de Warteloo)
- 1941 - Billy The Kid
(br: Gentil Tirano)
- 1942 - Johnny Eager
(br: Estrada Proibida)
- 1943 - Bataan
(br: A Patrulha de Bataan)
- 1944 - Song of Russia(br:
A Canção da Rússia)
- 1946 - Undercurrent
(br: Correntes Ocultas)
- 1949 - The Bribe
(br: Lábios que Escravizam)
- 1950 - Conspirator
(br: Traidor)
- 1950 - The Devil's Doorway
(br: O Caminho do Diabo)
- 1951 - Quo Vadis
(br: Quo Vadis?)
- 1952 - Ivanhoe
(br: Ivanhoé, o Vingador do Rei)
- 1953 - Above and the
Beyound (br: Seu nome e Sua Honra)
- 1953 - Ride,
Vaquero! (br: A Bela e o Renegado)- 1953
- 1953 - All the Brothers
Were Valliants (br: Todos os Irmãos Eram Valentes)
- 1954 - Knights of the Round Table
(br: Os Cavaleiros da Távola Redonda)
- 1954 - Valley of the Kings (br: O Vale dos Reis)
- 1954 - Rogue Cop (br: Pecado e Redenção)
- 1955 - Many Rivers to
Cross (br: Sangue Aventureiro)
- 1955 - Quentin Durward
(br: A Coroa e a Espada)
- 1956 - The Last Hunt (br: A
última caçada)
- 1956 - D-Day the Sixth of June (br: O Dia D)
- 1958 - Saddle the Wind (br: Irmão contra Irmão)
- 1958 - The Law of the
Jake Wade (br: Duelo na Cidade Fantasma)
- 1958 - Party Girl (br: A Bela
dos Bas-Fond)
- 1959 - The
Hangman (br: O Mensageiro da Morte)
- 1959 - The House of the
Seven Hawks (br: A Casa dos 7 Gaviões)
- 1960 - Killers of the
Kilimanjaro (br: A Morte Vem do Kilimanjaro)
- 1963 - Castle King
(br: Pistolas do Sertão)
- 1964 - The Night Walker
(br: Quando Descem as Sombras)
- 1966 - Return of the
Gunfighter (br: A Volta do Pistoleiro) (televisão)
- 1967 - Savage Pampas
(br: O Selvagem dos Pampas)
- 1968 - The Glass Sphinx (br: A Esfinge de Cristal)
Imagens:
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